HOMENAGEM
AUTOR ANÔNIMO - Homenagem de Celeste Aída de Assis Foureaux
Desespero
Há certas horas,
Que chorar é pouco
Que morrer é brando
Que gritar não salva
Que correr não foge
Que sumir não pode
Que não pode a vida.
Há certas horas
Que carece o tudo
Mas que o nada serve
Que perece a força
Mas que o sangue ferve
Há certas horas
Que querer não pode
Que o grande é pouco
Que é fraco o forte
Que é bom o choro
Mas que é pouca a força
Para se chorar
Autor anônimo que espero conhecer um dia... Em paz.
Sinceros agradecimentos pela preservação da Autoria.