Deley

Euna Britto de Oliveira

Até pensei que Deley fosse um sutil pseudônimo de
Alguém da Lei.
Pesquisei...
Ficou esclarecido – não é.
É apelido mesmo,
Derivado de seu nome...
E profecia!

Ágil no gatilho,
Dispara versos que enternecem os corações sensíveis
Com a facilidade e a felicidade de quem brinca com a Poesia...
Deley tem uma Musa,
Eu sei.
Para ela, são os seus mais belos poemas!...

Sua generosidade é tanta!...
Sob os auspícios de sua Musa,
Canta para os amigos
As mais lindas canções de Amigo!...

Jovem poeta e esteta
Que mora em Minas Gerais,
Namora cada vez mais
A Poesia, que o inquieta...

Acho que os versos de Deley são ciclistas também!
Movimentados, coloridos,
Ora divertidos, ora apaixonados,
Sempre muito bem construídos,
Desfilam diante de nós
Como se estivessem no comando
De sua veloz bicicleta...
A poesia de Deley é irrequieta!...
No pódio, recebe um manto
E a taça de vencedor
Para aquele que é seu Autor!

A quem estiver triste,
Deley prescreve sorrisos...
Para quem estiver bem,
Deley escreve versos...
Esses seus versos queridos
Que são como flechas de luz
Abençoadas por Jesus!...


Por sua Poesia,
Obrigada, Deley!

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Com amizade e gratidão,
Para o querido colega Deley,
do Recanto das Letras...

Site: www.recantodasletras.com.br

Belo Horizonte, 26/03/2007

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Sinceros agradecimentos pela preservação da Autoria.