MEIO-IRMÃO
Helder Machado
Ensina o que sabe
Sabe tudo
Humildade
Lateja meu peito
Do orgulho que levo comigo
Minha maior conquista
Meu melhor amigo
Alguém pra se ter
Alguém para se ser “quando crescer”
Alguém que o tempo não vai conseguir esquecer
Alguém para se ligar quando os dias parecem mais cinzas do que realmente são
Meu amigo, Meu irmão
Transpira calma, equilíbrio, sobriedade
Sempre de mim pode esperar
Respeito e lealdade
Estendeu-me as mãos quando eu nada tinha
Quando eu não andava
Só caía
Mesmo entorpecido
Comecei acreditar que um amigo pra sempre eu teria
Irmão impuro, na verdade mais do que puro do imaculado acaso que é a vida
Quem você é me faz crer
Que tenho um amigo enquanto eu viver.
Sabe tudo
Humildade
Lateja meu peito
Do orgulho que levo comigo
Minha maior conquista
Meu melhor amigo
Alguém pra se ter
Alguém para se ser “quando crescer”
Alguém que o tempo não vai conseguir esquecer
Alguém para se ligar quando os dias parecem mais cinzas do que realmente são
Meu amigo, Meu irmão
Transpira calma, equilíbrio, sobriedade
Sempre de mim pode esperar
Respeito e lealdade
Estendeu-me as mãos quando eu nada tinha
Quando eu não andava
Só caía
Mesmo entorpecido
Comecei acreditar que um amigo pra sempre eu teria
Irmão impuro, na verdade mais do que puro do imaculado acaso que é a vida
Quem você é me faz crer
Que tenho um amigo enquanto eu viver.
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Anápolis - Goiás - 04 de abril de 2003
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Ilustração: Foto de Helder Maria Machado Coelho Junior, autor do poema,
primeiro à esquerda da foto, ao lado de seu irmão...
Contato com Helder: www.h2100.globolog.com.br